terça-feira, 11 de maio de 2010

Lingerie II

“Não é com aquela calcinha, mas vou te mostrar outra....”


Sim, ela começou a me mostrar, como tirou minha blusa, desceu os dedos e tirou minha saia, e ao mesmo se despiu. Com elegância e sensualidade que só uma mulher tem.
Eu fiquei ali, estática no primeiro momento e me passou pela cabeça “O que vai acontecer?” Mas ao mesmo tempo tudo dissipou e fiquei ali entregue.
Ela voltou a me beijar e agora eu sentia o calor da sua pele nua em contato com a minha.
As mãos delicadas a percorrerem o meu corpo, e a cada centímetro me arrepiava, até que ela desceu sua boca em direção aos meus seios e começou a beijá-los e sugá-los, e eu me contorcia, acariciando seus cabelos.


Aquela boca me aquecia e suas mãos percorriam minha barriga, e foi assim que aquela boca foi descendo e ao beijar minha barriga, levantou os olhos e me disse: “Abre”. Eu abri. Abri avidamente minhas pernas onde eu já pulsava, latejava e estava molhada e não me agüentava mais.

Ela beijou, passou a língua no meu grelinho e eu começava a gemer. E quando mais eu me contorcia ela lambiava, chupava e tocava com o dedo, e por fim, não aguentei, logo gozei.
E gemi e ela chupou todo aquele mel que escorria entre minhas pernas, quando decidi abrir os olhos e vi ali em pé no quarto, um homem alto e másculo sem camisa visualizando tudo.
Foi quando eu apenas lambi meus lábios e olhei mais uma vez, percebi que ele já estava de pau duro, enquanto eu acariava os cabelos fiz um sinal na sua cabeça e ela me olhou, fiz um movimento com os olhos e ela se virou e teve a mesma visão que eu.




Ela o olhou e o chamou só com um balançar de cabeça e ele se despiu, ela subiu pra cama e ficamos as duas olhando pra ele......

Continua....

domingo, 2 de maio de 2010

Lingerie...




Tudo começou quando eu liguei pra ela dizendo que passaria lá para tomarmos um café juntas e falarmos das novidades de ambas.
Tomei um banho, me perfumei e saí, assim despretensiosamente, como um dia claro qualquer.
Chegando lá, ela me recebeu com um sorriso aberto e luminoso, típico daquela loirinha.
Entramos e nos instalamos na sala, começamos a falar de trivialidades e bobagens como sempre, rimos aquela gargalhada com vontade, que vem lá do intimo.
Passamos ao café, lanche rápido, coisa pouca e ela me chamou para o quarto dela a fim de me mostrar suas mais recentes aquisições em lingeries.
E fomos...
Ela abriu uma gaveta enorme e foi tirando lá uma infinidade de peças, soutiens de vários modelos e cores, calcinhas de todos os tamanhos, mas a predominante eram aquelas tanguinhas do tipo: “Escondo só o necessário e venha aqui tirar.”

Rimos de alguns modelos e das idéias loucas dela, até que ficamos mais próximas só para que ela me mostrasse o detalhe da calcinha que ela mais gostou e que tinha muitos planos para usá-la.
Olhando-a nos olhos, me encantei com o modo que ela descrevia cada vontade que ia realizar usando aquela peça, e ria, um riso assim descontraído.
E de repente não me dei conta e estávamos ali, nos beijando com força, desejo, e com os batimentos cardíacos acelerados.
Ela subitamente descolou sua boca da minha, arrastou todas aquelas peças para o chão e me puxou junto com ela e disse: “Não é com aquela calcinha, mas vou te mostrar outra....”

Continua....